29 de nov. de 2010

Uma história sem fim...

Esse texto é um trabalho para a disciplina Redação e Hipertexto II.

Uma história sem fim de como palavras podem mudar o mundo


Era uma vez uma menina que lia.
Mas não lia apenas: interpretava e compreendia.
Lia para fugir de sua realidade, para passar o tempo, parar o tempo.
Antes, quando uma vez lhe contaram histórias sobre palavras que, juntas, podiam levar qualquer pessoa para qualquer lugar, ela não acreditou.
Até o dia em que tomou conhecimento das letras e compreendeu suas primeiras palavras.
Veio então, o primeiro livro. A primeira viagem.
Assim como a certeza de que elas eram a resposta para tudo... quando escritas e principalmente quando faladas.
A resposta que fica entre o empurrão e o "dá licença", entre má educação e o "por favor"... entre a discórdia e o "Desculpa".
Mas mesmo assim, as palavras mal interpretadas causam desastres, atos que só podem ser explicados pelo fato de algumas pessoas não terem o conhecimento de como usá-las e, principalmente, como compreedê-las... de como utilizá-las bem e para o bem, sejam elas faladas - para os que gostam de conversa - e escritas, para os mais tímidos.
Para serem lidas e ouvidas por todos que as queiram bem.
Para educar, dialogar... comunicar. Para mudar.
Então, era uma vez uma menina que podia estar matando, podia estar roubando, mas estava lendo.

4 comentários:

Unknown disse...

Que gracinha =) Adorei o texto, principalmente o finzinho "Então, era uma vez uma menina que podia estar matando, podia estar roubando, mas estava lendo" - lindo!!!

Raíla disse...

Que lindo, Ju! Parabéns pelo textinho. :)

E obrigada pelo apoio de sempre lá no meus posts, viu? Beijão!

Fernanda Assis disse...

Ei Ju,

Parabéns pelo texto, ficou lindo.

bjo

Juliana Lucca disse...

Nanie, Raíla e Nanda: aah! Obrigada! *o* mas obrigada de coração!

@Nanie: o engraçado é que eu pensei no final antes do texto todo, daí eu quase que esqueço de colocar ele! hahaha

AH! Nem precisa agradecer Raíla! ^^ Realmente o Books Out Of The Bookshelves vale a pena! De verdade!